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quinta-feira, 27 de maio de 2010


Há em nossos dias uma infinidade de cenas que podemos reconhecer a partir da mística dos outonos e das primaveras. Também nós cumprimos em nossa carne humana os mesmos destinos.Destino de morrer em pequenas partes, mediante sacrificios que nos faz abraçar o silencio das sombras ... Destino de florecer costurados em cores, alçados por alegrias que nos caem do céu, quando menos esperadas, anunciando que depois de outonos a vida sempre nos reserva primaveras...Floreçamos.
(do cd do padre Fábio de Melo)

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